[identity profile] singie.livejournal.com posting in [community profile] jogodastrevas
[ marik ]
Vamos repassar o plano! *fala Marik pela centésima vez, meio burrinho por conta disso* Eu machuco o seu braço e apareço de herói para aqueles idiotas.

[ bakura ]
*facepalm* Idiota, você FINGE que machuca meu braço. Para de tomar isso, parece que você está desaprendendo o plano cada vez mais. *toma o copo de vodka*

[ marik ]
Como eu finjo que o seu braço está machucado se ele não está? *fala revoltado* Sangue é mais convincente, e... devolva isso agora. *exige, segurando a Rod para ele lhe devolver*

[ bakura ]
*lambe a Rod* Realmente, sangue é uma delícia. *psycho* Acho que devia pedir uma Bloody Mary depois dessa. *vira o copo de uma vez e sinaliza para o garçom trazer mais*

[ marik ]
Duas, por favor. *pede Marik se aproveitandinho* Sim, é! Você prefere que eu te esfaqueie ou faça o ferimento com as próprias mãos? *achando a ideia kink* Eu acho as duas formas muito ótimas.

[ bakura ]
Vamos ver... o que você conseguir primeiro. SE você conseguir primeiro. *lambe os lábios em busca de uma última gotinha de álcool* Eu costumo sair à frente.

[ marik ]
Veremos... *sorriso psico* Acho que um spanking vai bem antes neste rostinho. *segurou o rosto de Bakura* E hey, este era o meu drink. *morde os lábios dele antes de beijá-lo para recuperar os últimos vestígios de álcool*

[ bakura ]
*deixa Marik tentar engoli-lo porque era uke ver alguém tentando ser seme dele, especialmente Marik* Você está livre para fazer o spanking que quiser, Marik, contanto que esteja preparado para lidar com as consequências depois. *leva a bebida recém-chegada à boca e dá um gole, sem tirar os olhos do garotinho uke*

[ marik ]
O que vai fazer? *manteve contato visual enquanto o observava* Acho melhor pedir algo para comer quando se bebe. *lembra de Isis levando algo para ele comer quando ele estava nos porres egípcios*

[ bakura ]
Você é virgem ou o que? *cara de wtf* *vira mais um como de uma vez e pede outro* Engole isso. Não me decepcione. *indica o copo de Marik* Se você aguentar eu te mostro o que vou fazer.

[ marik ]
*vira o copo sem hesitar* Pensei que estaria com fome. *olhou se explicando* Bah, não importa.

[ bakura ]
Vai importar. *sinaliza mais dois copos; contando quantos copos precisavam para enaltecer Marik* Vai importar tanto que você não vai esquecer por dias.

[ marik ]
Do que está falando? *perguntou receoso, tentando parar e compreender o que Bakura tinha em mente para se defender previamente*

[ bakura ]
Eu posso te dar detalhes, mas você não vai poder pular fora. *engole mais álcool como se aquilo nem fizesse mais efeito nele* Quer mais alguma coisa?

[ marik ]
O que diabos deu em você para ficar cavalheiro? *olha desconfiado, pedindo por si só mais uma dose de batida* E você sabe que eu não sou de pular fora. *falou em tom esnobezinho*

[ bakura ]
Eu não estou sendo cavalheiro. Você é quem está se sentindo lady demais. *sinaliza pro garçom trazer uma mistura forte ao invés da batida uke de Marik* E está na hora de você aprender a tomar bebida de gente.

[ marik ]
*ofendido* O que tem origens de lady aqui é você. *referindo-se a Ryou* *não nota a mudança e espera sua dose chegar impaciente*

[ bakura ]
Origem? *ri escandalosamente alto* Meu hospedeiro não é a minha origem. *dá um gole na bebida recém-chegada de Marik para avaliar se estava forte o suficiente* Já você... Me diga, Marik, todos os homens do Egito são delicados assim hoje em dia?

[ marik ]
Não interessa, você pode ter sido qualquer coisa no passado, mas isso não exime que seu eu de hoje.... ou hospedeiro, como você diz que é, é extremamente delicado. *retira o copo das mãos dele com charminho antes de virar* Não sei dos outros, mas você deve ter tido uma noção da minha delicadeza. *sorriso* Como se sente não sendo mais virgem cinco mil anos depois?

[ bakura ]
*cara séria* Qualquer coisa que possa ter acontecido com o corpo de Ryou não cai sob minha responsabilidade. Contanto que você não danifique esse corpo... como eu provavelmente farei com o seu mais tarde. *notando o jeitinho bitchy que Marik tomava todas* Gostoso?

[ marik ]
Quer provar? *perguntou tomando um generoso gole da bebida e beijando Bakura*

[ bakura ]
*quase engole a língua de Marik, praticamente fazendo os bancos deles virarem, agarrado; totalmente não-gentil*

[ marik ]
*arranha Bakura até não poder mais e segurando os cabelos dele com força, traz ele bem colado a si, beijando, mordendo e engolindo para não se sentir para trás*

[ bakura ]
*considera seriamente engolir Marik lá mesmo* *desgruda Marik de si, puxando ele pelos cabelos e deixa um chupão roxo em seu pescoço* Preciso fazer uma coisa... *morde*

[ marik ]
*ofegantezinho, mas disfarça o máximo que consegue* O que? Posso saber? *encara bem encaraado com um sorriso bitchy*

[ bakura ]
*se distancia de Marik e deixa o gaydar tilintar e em seguida manda a alma de todos ao redor -que estavam com cara de wtf estrangeiros se engolindo- para algum lugar random* Nós britânicos damos muito valor à privacidade. *sorriso wicked*

[ marik ]
*permanece sentado no banco do bar de pernas cruzadas e olhando para ele com jeito de ~vou te engolir~* Então você é britânico apenas quando é conveniente...

[ bakura ]
Da mesma forma que você só é egípcio quando é útil. *agarra a blusinha egípcia e a puxa contra si, fazendo Marik esparramar nele com força* *inala o perfume egípcio vigorosamente enquanto apertava as pernas de Marik*

[ marik ]
*se esfrega nele só provocando* Como eram os egípcios de antigamente então? Mostre-me, estou curioso para ver se você é tudo o que fala.

[ bakura ]
*cai na provocação* *ergue Marik e joga ele em cima do balcão, quebrando alguns copos no processo, e sobe em cima dele* Se eu fizesse isso com meu corpo original, pode ter certeza que você não ia aguentar. *rasga a blusinha lilás e arrebenta as finas correntinhas douradas que a prendiam*

[ marik ]
*não liga e fica observando* Por que tanta justificativa? Eu aguento mais do que pode imaginar. *puxa ele pela camiseta uke britânica e morde com força o lábio inferior dele* Não acha que faz bem com pouco? *desafiador*

[ bakura ]
*segura o rostinho de Marik no lugar para ele não morder mais* Eu sei muito bem até onde você aguenta. Deixe-me lembrar que fui eu que te levou ná. *convencido* *tentando desabotoar a calça de Marik e achando a peça de roupa delicada e complicada demais para o seu gosto*

[ marik ]
*olha para ele meio arrogantezinho com cara de you're doing it wrong* Você não sabe de nada, Bakura... *desenrolando a camiseta dele devagarzinho para cima* Não me recordo disso... *se fazendo de difícil com charminho*

[ bakura ]
Você não se recorda, mas parece que o seu corpo sim. *com as mãos nas partes dele* *afasta as mãos de Marik da sua blusa* Não te ensinaram a ficar quietinho no lugar? *dá um beijo áspero* *desiste de tentar desabotoar a calça fresca de Marik e abre na base da força, estourando alguns botões*

[ marik ]
Minhas roupas! Você deveria ter cuidado. *fresquinho mas pelo menos aliviado que Bakura não quebrara sua dúzia de correntinhas* *esperneia o encoxando* E está blefando. *apressa-se em dizer em protesto*

[ bakura ]
*descarta as peças rasgadas de lado* Você sabe que vai ter que sair daqui com elas... Olha pelo lado bom, pelo menos elas não ficarão molhadas. *ajoelhado sobre Marik, com um joelho de cada lado, Bakura pega uma garrafa de licor e começa a derramar o conteúdo sobre Marik*

[ marik ]
*reclama* Isso está gelado, seu idiota! *faz Bakura se recostar nele à força para se molhar também* Veja só, que pena, agora você vai ter que usar roupas molhadas e... Licor? Depois eu que tomo bebida de mulherzinha.

[ bakura ]
Era a garrafa mais próxima, idiota. *tira a camiseta emburrado e a joga de lado* Prefere um banho de vodka? Posso providenciar. *lambe o umbigo de Marik pedreiramente, atrás do álcool que havia se acumulado lá*

[ marik ]
Você não poderia per um pouco mais de classe? Isso é nojento. *fala disgusted com a visão pedreira do que Bakura fazia* *olha para ele sem camisa* Está melhorando agora. *arranha as costas branquinhas de forma bem doída*

[ bakura ]
Vou fazer você perder essa frescura. Espera só eu terminar. *lambe todo o licor alcançável de Marik e franze de dor com o arranhão* Então quer ficar violento?

[ marik ]
Tente me obrigar, então. *desafiador* Talvez eu deva usar violência para te dar educação.

[ bakura ]
Você pode me dar educação de outro jeito. Me mostra como um egípcio educadinho se porta enquanto é pego por trás pelo ladrão que aprisionou o espírito do faraó que você deveria proteger. *deita Marik de bruços no balcão e segura ele naquela posição à força*

[ marik ]
*esperneia o máximo que pode* Cala a boca, seu idiota, e me solte. Você irá ver quando eu usar a Rod em você. *contrariado, dá um coice nas partes do outro*

[ bakura ]
*faz cara de dor mas não grita nem nada; ergue o rosto de Marik puxando seu cabelos com força* Então você curte essas coisas, Ishtar. *torce o braço dele atr[ás das costas e o obriga a ficar de três quatro, sem se importar se estava machucando* *encoxa com raiva*

[ marik ]
*dá um olhar arrogante para ele e ri sádico, mesmo com a desfavorável posição* Você me decepciona, Bakura. Isso é tudo o que sabe fazer? Até meu servo faz melhor. *masoquista*

[ bakura ]
*gargalha da confiança louca de Marik* O que você gostaria que eu fizesse com você, Ishtar? Queimasse meu nome das suas costas? Ele ia ficar muito bom do lado desses hieroglifos. *mantém o braço de Marik torcido, mas solta seus cabelos para apanhar uma garrafa de vodka* *derrama o líquido sobre as tatuagens de Marik até o final e depois bate com a garrafa no lado no balcão para quebrá-la*

[ marik ]
VOCÊ ESTÁ MALUCO? *assusta com a garrafa quebrada e empurra ele quando sente os cacos espatifarem neles* O que pensa que esta fazendo... *sorri se recuperando, constatando um ferimento na mão de Bakura, puxa ela e lambe o sangue*

[ bakura ]
Você gosta de sangue, Ishtar? *vira Marik de frente para si e segura firme o rosto dele com a mão ensanguentada* *contorna o pescoço dele com o que restou da garrafa quebrada, ainda sem força suficiente para rasgar a pele*

[ marik ]
-Talvez goste.... O que acha? *com um semblante confiante, olhando nos olhos dele* Nunca vou ficar submisso, se é isso que espera... * falou cheio de si*

[ bakura ]
Você já está um tanto submisso, Marik. Não dá pra ficar muito mais que isso. *passa um braço por trás da nuca de Marik e puxa seus cabelos para um beijo, o segurando colado em si* É bom saber que você não vai se incomodar com um pouco mais de sangue...

[ marik ]
*Marik retribui o beijo não tão pauleiramente, para ver a reação dele* O que planeja fazer então? *perguntou em tom mais suave*

[ bakura ]
*lambe o pescoço banhado em álcool* Quer seguir meus planos, agora? Está aprendendo rápido, Marik...

[ marik ]
*envolve os braços no pescoço dele e fala baixinho* -Eu não quis dizer isso... Somente se me convencer.... * da um chupão com tudo no pescoço dele*

[ bakura ]
Tarde demais para você. Não tem mais a possibilidade de escolha. *arranca ele do seu pescoço e morde seu lábio com tudo*

[ marik ]
*fecha os olhos com um tanto de dor* Me mostra então. * segura ele pelos pulsos, encoxando* Me convença que você não passa de um ladrão falido preso num corpo de um fragilzinho. Afinal... você deve ter perdido do faraó, estou certo? *sorri, brincando com forum*

[ bakura ]
*rapidamente reage, puxando os próprios braços e dando um tapa naquele rostinho, com raiva* *levemente afunda o destroço de garrafa no ombro de Marik, traçando o vidro até seu pescoço* Você sangra melhor do que blefa, Ishtar. Arde? *lambe a mistura de sangue com álcool*

[ marik ]
*fica alguns instantes com os olhos fechados com a dor que aquilo fazia, mas começa a rir com aquilo* Se acha bom o suficiente porque esta com uma garrafa quebrada? *Sorri para ele* Gosta do meu sangue, Bakura? *pergunta, recostando-se no balcão um tanto provocador*

[ bakura ]
O medo te subiu a cabeça, Marik? *sorri viciosamente, limpando a boca com as costas das mãos e pensando no que mais fazer com aquela coisinha* Um dos melhores sangues que já provei.

[ marik ]
*sua mão desliza ate a Millennium Rod que se encontrava por lá, e com um gesto rápido, manda Bakura ficar imóvel* Muito pelo contrario... Bakura *sorri, retirando a faca da Millennium Rod, se aproximando* Ouvi dizer que seu antigo eu tinha uma cicatriz na face.... talvez você gostaria que fizesse uma novamente para recordar os bons tempos... não? *pergunta com uma carinha psicótica, e com um gesto rápido cortando o fecho das calças de Bakura*

[ bakura ]
*encara a Millennium Rod com ódio, tentando esticar o braço até ela, com dificuldade* Não devia ter te subestimado, Marik. *se concentra no seu próprio item, para que ele anulasse o efeito do de Marik* Espero que você saiba muito bem no que está se metendo. *olhar psicopata*

[ marik ]
-Quietinho... * falou deslizando o metal da faca pelo peito do outro, ate chegar na região do braço, cortando-o* -So acho que deveria aprender a passar pela mesma coisa que faz.... * pega uma garrafa de vodka, bebe um tanto, dando-lhe um beijo e esparramando o resto em Bakura.* Você gosta disso, não gosta? *convencido* Gosta quando faço isso com você...

[ bakura ]
*franze quando o álcool encontra a pele aberta* *retribui o beijo com toda a determinação que conseguiu reunir, esperando distrair Marik* Não adianta você tentar se justificar ... Você tem poucos minutos, Marik. *sussurra com dificuldade*

[ marik ]
*lambe a pele dele, riscando com a faquinha da Millennium Rod seu nome nas costas dele* Dá uma hornazinha, riscar as sua pele tão branquinha, Bakura... * falou dando beijinhos, por trás, até finalmente prensar ele com tudo entre o balcão e começar a pervizar as partes dele*

[ bakura ]
Você só está danificando a pele de Ryou, estúpido. É sua pele que está em jogo aqui. *quietinho tentando se desligar do que Marik fazia para quebrar o feitiço*

[ marik ]
-E você se importa? E não me importo comigo, como pode perceber... *lambe da bebida, enquanto continuava o que estava fazendo* Está quieto demais... *falou* Está me decepcionando

[ bakura ]
Você precisa de muito mais que isso para me dominar, Marik. *dá um solavanco para trás com a parte de sua consciência que pudera libertar, empurrando Marik forte de lá*

[ marik ]
*Marik acaba caindo com tudo no chão, escorregando nos litros de bebida derrubados* - Vai se arrepender disso... *fica meio fraco por alguns instantes, com a Rod meio longe do seu alcance*

[ bakura ]
*levanta e se apoia na beirada no balcão, retomando o fôlego e rindo alto ao mesmo tempo, examinando Marik meio tontinho sem entender*

[ marik ]
-Do que esta rindo? *perguntou, o observando, com talvez a bebida fazendo efeito, depois de um tempo* É a minha parte fraca. * falou tentando dar uma desculpa rápida*

[ bakura ]
*rindo alto como se fosse a coisa mais hilária do mundo* Você tem muitas partes fracas, Marik! *anda até ele devagar, se divertindo a cada passo* Eu sou sua parte fraca. *se ajoelha sobre ele e fica olhando absurdamente de pertinho*

[ marik ]
*Marik sem jeito, não desvia, observando o que Bakura poderia fazer. Se segura na perna de uma cadeira e tenta se levantar. Acaba no ombro dele, zonzo*

[ bakura ]
*olha com uma sobrancelha levantada* Você está okay? *coloca a mão na cabeça dele, sem saber direito se pra apoiar ou pra puxar pra longe* Marik?

[ marik ]
-Claro que eu estou. *reclama, tentando se posar de seme sei exatamente o que esta acontecendo* Onde parei mesmo? *beija meio mole, mordendo fraquinho Bakura*

[ bakura ]
*puxa aquele beijo molenga pra longe* Onde está sua irmã? Vou te levar pra ela. *secretamente irritado com a molenguisse de Marik justo quando ele estava pra conseguir um DL*

[ marik ]
-Eu sei lá dela. * joga seu peso nele e faz ele ficar por baixo* Por um acaso fiquei tão desinteressante assim? *olha para ele desafiador, por mais que estivesse disfarçando o fail em bebida*

[ bakura ]
Você ficou fácil demais, Ishtar. Mais fácil do que já era. *provoca, experimentando se obteria uma reação ou não* *deixa ele ficar em cima porque srsly, aquilo não era ameaça nenhuma*

[ marik ]
-Você esta enganado. *falou, Marik, quietinho mas se aconchegando por cima de Bakura e desistindo* Posso acabar com você a hora que eu quiser. *olhinhos fechados*

[ bakura ]
*facepalm* Sim, Marik. Você vai acabar comigo na hora que você quiser. *levanta segurando Marik em seu colo, estilo noivinha* Só tenta não passar mal. *senta ele no balcão e começa a enrolá-lo em suas roupas rasgadas*

[ marik ]
-Eu não preciso destas roupas. *falou ainda agarradinho a ele* E ainda bem que reconhece. E não irei passar mal, isso é coisa de fraco.

[ bakura ]
Eu ainda não mudei de idéia quanto a te comer. Talvez você não precise delas mesmo. *desenrola ele de volta e, curioso, lambe as PBs de Marik daquele seu jeito pedreiro*

[ marik ]
-Pare com isso * falou, esperneando, dando um gemidinho abafado com aquilo, porém sem reclamar mais do jeito pedreiro, acostumando-se*

[ bakura ]
Se não o que mesmo? Sua Rod está meio longe. *aproveita o último fôlego que Marik apresentou para se debater, ainda que pifiamente, e continuou a laber antes de abocanhá-lo de vez*

[ marik ]
-Eu não preciso dela *diz ele com esforço, mas totalmente ofegantezinho com o que Bakura fazia* E você vai se arrepender.

[ bakura ]
*continua mais um pouquinho e para no meio do caminho, determinado a extrair o máximo de diversão que um Marik brisadinho podia oferecer* Vou me arrepender? Melhorar eu parar, então. *sorri -hipócrita- para ele*

[ marik ]
*se encolhe no balcão, ofegante* Pare com este olhar. Eu estou falando sério. *olha para ele irritadinho* Mesmo que eu não tenha condições para fazer isso agora. *puxa ele, e morde com tudo os lábios dele para lhe dar um beijo, mas voltando a cair em cima dele zonzo*

[ bakura ]
*fecha os olhos com força para aguentar a dor, mas deixa Marik fazer como queria* *aproveitando o estado de dormência, acaricia aquela pelezinha desavisada* Você nunca teve condições, Marik. O engraçado é que você não bebeu nem a metade que eu. *diz casual, enquanto brincava com os nipples descobertos de Marik*

[ marik ]
-Você tem 5000 anos de experiência com álcool. * falou Marik, sendo sincero* Claro que não vou aguentar tanto quanto você. * nem sentindo o que ele fazia, ainda confortável e acomodado nele*

[ bakura ]
*brinca de acordar Marik sem ele saber - melhor forma de abuso que ele já havia feito* Entendeu, Marik... você nunca vai aguentar tanto quanto eu. Eu estarei sempre acima. *conversa no ouvido dele*

[ marik ]
*abraça Bakura juntinho, dando um beijinho antes de deitar no ombro* - Não necessariamente. Eu estou me esforçando. Vou te superar *falando obviamente o que nunca falaria*

[ bakura ]
*dá um apertãozinho, achando o máximo, depois envolve Marik no abraço* Hmmm.. fale mais sobre isso.

[ marik ]
-E natural eu querer te superar. *continuando a falar baixinho* E eu sei que você esta só me usando.

[ bakura ]
*abraçando forte, inala o cheiro de álcool e sangue* E você deixa que eu te use. *curioso*

[ marik ]
-Deixo. *se sentindo confortável no colinho de Bakura* Eu gostei de você, vou te matar por ultimo, queremos a mesma coisa e... você é gostoso * falando totalmente sincero*

[ bakura ]
*segurando o rosto de Marik em uma mão e sua cintura na outra, beija-o profundamente e só separa depois de longos momentos* Acho que ainda posso te usar um tanto. *diz brincando*

[ marik ]
*retribui o beijo molinho, mas segurando-se nele* -No final eu que quero te usar. e... Bakura, pode ficar em casa este meio tempo. * falou meio que convidando ele a levá-lo lá. *folgado/cansado*

[ bakura ]
você quer que Ryou acorde em uma casa estranha sem saber como chegou lá? *cobre Marik novamente com as roupas rasgadas e se afasta dele para vestir suas próprias, molhadas* Seria divertido.

[ marik ]
-Você se importa com ele demais *ciúmes* E não é como se isso não tivesse acontecido antes.

[ bakura ]
Se algo acontece com ele, eu não posso te comer. *faz cafuné e puxa para um beijo, já completamente vestido e fedendo álcool*

[ marik ]
-Desculpas. * beija ele e depois tenta se equilibrar por si só bebadozinho* -Ele é você. Assim como aquele pandinha é o faraó. * falou da sua conclusão genial, se segurando nele para não cair*

[ bakura ]
E você é lesado. *se surpreende com o carinho em sua voz e ajuda Marik a se equilibrar* Vou arrumar um taxi para a gente.

[ marik ]
-Quando vamos para o Egito? *perguntou jogado nele, sem contestar a decisão dele, folgadamente*

[ bakura ]
Depois que você me satisfizer o bastante. *sorri sabendo que podia falar o que quisesse que ele provavelmente não lembraria amanhã* *apanha a Rod e pega ele para saírem dali*

[ marik ]
-O que você quer? *fala oferecido, não contestando porque estava brisado de bêbado* Eu posso fazer o que quiser *dadinho, e acompanhando Bakura para onde ele o guiava*

[ bakura ]
Continue assim, Marik. Eu já te mostro passo a passo. *tendo idéias do que fazer com um Marik molinho fácil* *sinaliza para um taxi e vai entrando, mandando o cara levá-lo à casa de Marik*

[ marik ]
*cai sonolento do nada no banco do taxi, mas não sem antes se acomodar no colo dele*

[ bakura ]
*dá um brainwash com a Rod alheia ao chegar, ganhando assim uma viagem de taxi for free* *segura Marik nos braços e se diverte com os olhares dos pedestres, curiosos com os garotos ensanguentados, com as roupas rasgadas banhadas de álcool* *entra, tranca a porta, despeja Marik no sofá e fica olhando para a carinha dele dormindo*

[ marik ]
*franze os olhos quando sente que estava sozinho* Vem aqui. * falou irritadinho morto-vivo-dormindo*

[ bakura ]
Quem você pensa que é para dar ordens? *diz com a voz dura, mas achando a coisa mais divertida* *obedecendo, senta-deita do ladinho*

[ marik ]
*puxa para ficar enroscado/abraçado com ele* Assim está melhor. * falou de olhos fechados*

[ bakura ]
Você vai ter uma ressaca fodida amanhã. *brinca com os fios loiros*

[ marik ]
-Eu não me importo. Você que vai ter que aturar ela mesmo.

[ bakura ]
É o que você pensa. Acha que eu vou ficar aqui cuidando de você? *achando fofo que Marik pensasse aquilo em meio a sua brisa*

[ marik ]
*fica emburradinho, mas ao invés de chilicar ele continua a segurar ele contra si abraçando*

[ bakura ]
*abraça forte, grudando o corpinho gostoso de Marik no seu, sem ligar pra mais nada*
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