#30.2, jogo, dunne e joanne
Jun. 23rd, 2010 03:32 pm![[identity profile]](https://www.dreamwidth.org/img/silk/identity/openid.png)
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[ joanne ]
*Joanne abre a porta do seu apartamento * Espero que você se sinta confortável aqui. *falou totalmente tensa por tudo que a Dunne teve que passar, totalmente constrangida* Pode fazer o que você quiser aqui. Vou pegar uns remédios para você *falou sem encarar muito, por vergonha, mas preocupadinha*
[ dunne ]
*não responde nada, pensando em várias respostas ácidas para a parte do se sentir confortável, entra no apartamento achando o lugar incrível, mas achando que ficaria muito melhor lá se Joanne não estivesse por perto, com vergonha dela* *quietinha, dá alguns passos e fica em pé, esperando Joanne fazer como quisesse*
[ joanne ]
Pode ficar no meu quarto. *ia dormir no sofá para ela não ficar desconfortável* Pega qualquer coisa do armário quentinha para vestir enquanto faço um chá quente. *falou envergonhadinha, sentindo a tensão no ar, com medo de que Dunne odiasse ela ou coisa parecida*
[ dunne ]
Não precisa ter pena de mim, Joanne. *revira os olhos, sem olhar para ela, tremendinho de doença e de constrangimento* Estou indo esperar no seu quarto sim, como você disse para a Security que eu iria. Vou estar lá esperando para ser fodida como merece uma vadia de Satellite. *sem olhar para ela, vai andando até o quarto, enfraquecida pela viagem e pela exposição*
[ joanne ]
*entende o porquê dela ter explodido, pois a situação era totalmente previsível. Resolve ficar quietinha, sabendo que tinha machucado ela. Acha melhor deixá-la sozinha um pouco, indo para cozinha fazer um chá de pacotinho e pegar todos os remédios mais fortes de gripe que tinha*
[ dunne ]
*entende o silêncio como uma ponta de consentimento, e se sente abandonada quando Joanne vai para a cozinha, se arrependendo em boa parte de ter vindo, vai até o quarto de Joanne constrangida e deita na cama dela sem cerimônia; começa a chorar silenciosamente de vergonha e ódio, com o rostinho escondido*
[ joanne ]
*chega momentos depois com um chazinho quente para ela, e remédio* * se senta do ladinho dela, faz carinho de leve no cabelo dela*-Queria que você me perdoasse, mas seria egoísta demais pedir isso. Por favor, toma isso e se cuida. Vou ficar longe, acho que você prefere. *suspira um pouco* Eu admito que tinha pena de você no começo, mas quero que entenda que tenho um carinho bem forte por você. E queria poder te protegido naquela hora. Mas eu não podia interferir, ou seria pior.
[ dunne ]
*seca as lágrimas bem rápido quando ela entra, sentindo-se mais humilhada por saber que Joanne podia tê-la visto chorar* Não invente histórias. Você não precisava ter agido daquele jeito comigo. Você sabia o que ia acontecer, não sabia? E me trouxe para cá sabendo como ia ser. *acusativa, sentindo lágrimas se formarem nos seus olhos outra vez de pensar, olha para outro lado* Foi uma péssima idéia, Joanne. *ataca*
[ joanne ]
É a primeira vez que trago alguém para cá. Eu não sabia direito como funcionava. *falou olhando para baixo sem conseguir encará-la* Me desculpe. Da próxima vez então eu fico em Satellite com você. E que aqui é melhor. Você está muito doente.
[ dunne ]
Eu não lembro de ter te convidado para ficar na minha casa. *diz ácida, se levanta da cama e dá alguns passos, não aguentando ficar tão próxima de Joanne, virada para a parede* Sabe, eu só faço atendimento domiciliar, eu não poderia fazer vocês ladies se deslocarem até minha casa imunda para oferecer alguma diversão. *acaba espirrando de novo em meio ao choro, super querendo fugir dali*
[ joanne ]
*olha ofendida* Eu, não quero nada seu, Dunne. *um tanto magoada por ela estar duvidando de suas intenções* Não sou este tipo de pessoa. Se você não está levando em consideração o que eu pretendo fazer por você, me arriscando a te trazer aqui e te dar um mínimo de cuidado que você merece, tudo bem. Não preciso disso. *coloca a bandeja que tinha arrumado com cuidado com chá, os remédios e a comida perto dela* Descanse e tome os remédios que estão aí. Vou dormir. *vira-se indo em direção a porta, para ficar pela sala*
[ dunne ]
*fica quieta, confusa e magoada com tudo, vai até a beirada da cama e se senta, olhando para baixo e chorando torrencialmente, com os cabelos cobrindo o rosto; não pede que Joanne fique mas também não manda que ela saia, embora tivesse impulso de fazer os dois*
[ joanne ]
A não ser que me peça para ficar com você. *falou baixinho, ao perceber que ela chorava. Vira-se devagarzinho* Quando você vai aprender a confiar em mim e não pensar que eu espero algo em troca?
[ dunne ]
*continua com a cabeça baixada respirando fundo por mais um tempo para estabilizar a voz* Eu não acho que você queira nada de mim, Joanne. *fala ainda um pouco seca, torcendo para ela ir logo, mas não querendo ficar sozinha*
[ joanne ]
*chega devagarzinho e senta do lado dela mesmo com as patadas* Eu terei mais cuidado da próxima vez.
[ dunne ]
Que próxima vez, Joanne? *pergunta baixinho, sem ser mais grossa e com a voz triste* Por que você acha que eu viria de novo? *com vergonha dela*
[ joanne ]
Eles só implicam da primeira vez. *olha para baixo* Quero consertar o que fiz. Eu posso fazer com que você fique aqui em Neo Domino, e livre para fazer o que você quiser. *acaba falando sem pensar, mas com vontade de fazer algo grandioso para reparar o que ela sentiu*
[ dunne ]
Muito livre. *levanta o bracinho, desanimada, mostrando a pulseira que haviam colocado nela* A Security está certa. Eu não devo passar de uma puta barata para vocês. *acaba se permitindo desabafar um pouco, esperando que Joanne ainda oferecesse conforto a ela*
[ joanne ]
Você não é isso. *conduz ela para se deitar na cama, puxando as cobertas para que ela descansasse* Eu posso falar com minha chefe para dar permissão de trabalho para você aqui. E eu falarei que você é exclusiva minha. Vai poder andar pela cidade e morar aqui. Desculpa, isso é tudo que te tenho a oferecer. *fica de cabeça baixa sem poder encarar ela muito*
[ dunne ]
*confortável por estar coberta quentinha mas se sentindo muito vazia* Eu não sei se gostaria de morar aqui do mesmo lado daquelas vacas da Security, mas obrigada pela oferta. *diz com muito ódio da Security* Você é uma delas, sabe. *acusa, se lembrando desse detalhe*
[ joanne ]
Sim, sou uma vaca como elas. *diz desanimada, oferecendo o remédio quietinha para ela, não gostando do tom que Dunne a acusava e a atacava* E não posso fazer nada quanto a isso.
[ dunne ]
*sente mais vontade de atacar Joanne pelo seu conformismo, mas fica quietinha e aceita o remédio, sem vontade de agradecer* Você tentou.
[ joanne ]
*encosta a mão na testa dela mais uma vez* Se não passar até amanhã cedo, vou chamar um médico. *fala um tanto baixo, tentando ser o mais cuidadosa possível com ela para ela não se ferir mais*
[ dunne ]
Ele provavelmente vai falar para você me devolver para Satellite antes que eu apodreça a cidade. *diz querendo parar de pensar logo, deita com o rostinho virado com dor de cabeça*
[ joanne ]
*faz carinho nos cabelos dela* Tem pessoas boas em Neo Domino também. Pensar assim é muito preconceito seu. * repreendendo ela pelo comentário* Quer alguma coisa, Dunne? *pergunta prestativa*
[ dunne ]
Preconceito meu, depois do que você viu... *cansadinha de tudo com febre* Nada. Só fique aqui um pouco. *segura a mão de Joanne antes que ela se retirasse para dormir*
[ joanne ]
Você nunca passeou pela cidade. Eu te prometo que levarei você assim que ficar boa. *tentando animá-la* Vou ficar sim. *levanta, mas vai correndinho pegar uma tigela com água gelada e um paninho para molhar na testa dela para abaixar a febre* Se você me deixar, vou dormir no sofá daqui. *apontou para um cantinho* é que não quero estar longe caso você piore, ou precise de mim.
[ dunne ]
Pode ficar. *deixa, quase dormindo* Não quero tomar seu tempo... Você sabe. *diz quase dormindo* Eu já passei por febres piores.
[ joanne ]
Não vai passar mais sozinha. Vou estar aqui com você. *coloca o paninho úmido e segura a mão dela fazendo carinho, esperando que ela dormisse e descansasse logo*
[ dunne ]
*adormece perturbada, com a mente pesando por tudo que aconteceu, sem soltar a mão de Joanne*
*Joanne abre a porta do seu apartamento * Espero que você se sinta confortável aqui. *falou totalmente tensa por tudo que a Dunne teve que passar, totalmente constrangida* Pode fazer o que você quiser aqui. Vou pegar uns remédios para você *falou sem encarar muito, por vergonha, mas preocupadinha*
[ dunne ]
*não responde nada, pensando em várias respostas ácidas para a parte do se sentir confortável, entra no apartamento achando o lugar incrível, mas achando que ficaria muito melhor lá se Joanne não estivesse por perto, com vergonha dela* *quietinha, dá alguns passos e fica em pé, esperando Joanne fazer como quisesse*
[ joanne ]
Pode ficar no meu quarto. *ia dormir no sofá para ela não ficar desconfortável* Pega qualquer coisa do armário quentinha para vestir enquanto faço um chá quente. *falou envergonhadinha, sentindo a tensão no ar, com medo de que Dunne odiasse ela ou coisa parecida*
[ dunne ]
Não precisa ter pena de mim, Joanne. *revira os olhos, sem olhar para ela, tremendinho de doença e de constrangimento* Estou indo esperar no seu quarto sim, como você disse para a Security que eu iria. Vou estar lá esperando para ser fodida como merece uma vadia de Satellite. *sem olhar para ela, vai andando até o quarto, enfraquecida pela viagem e pela exposição*
[ joanne ]
*entende o porquê dela ter explodido, pois a situação era totalmente previsível. Resolve ficar quietinha, sabendo que tinha machucado ela. Acha melhor deixá-la sozinha um pouco, indo para cozinha fazer um chá de pacotinho e pegar todos os remédios mais fortes de gripe que tinha*
[ dunne ]
*entende o silêncio como uma ponta de consentimento, e se sente abandonada quando Joanne vai para a cozinha, se arrependendo em boa parte de ter vindo, vai até o quarto de Joanne constrangida e deita na cama dela sem cerimônia; começa a chorar silenciosamente de vergonha e ódio, com o rostinho escondido*
[ joanne ]
*chega momentos depois com um chazinho quente para ela, e remédio* * se senta do ladinho dela, faz carinho de leve no cabelo dela*-Queria que você me perdoasse, mas seria egoísta demais pedir isso. Por favor, toma isso e se cuida. Vou ficar longe, acho que você prefere. *suspira um pouco* Eu admito que tinha pena de você no começo, mas quero que entenda que tenho um carinho bem forte por você. E queria poder te protegido naquela hora. Mas eu não podia interferir, ou seria pior.
[ dunne ]
*seca as lágrimas bem rápido quando ela entra, sentindo-se mais humilhada por saber que Joanne podia tê-la visto chorar* Não invente histórias. Você não precisava ter agido daquele jeito comigo. Você sabia o que ia acontecer, não sabia? E me trouxe para cá sabendo como ia ser. *acusativa, sentindo lágrimas se formarem nos seus olhos outra vez de pensar, olha para outro lado* Foi uma péssima idéia, Joanne. *ataca*
[ joanne ]
É a primeira vez que trago alguém para cá. Eu não sabia direito como funcionava. *falou olhando para baixo sem conseguir encará-la* Me desculpe. Da próxima vez então eu fico em Satellite com você. E que aqui é melhor. Você está muito doente.
[ dunne ]
Eu não lembro de ter te convidado para ficar na minha casa. *diz ácida, se levanta da cama e dá alguns passos, não aguentando ficar tão próxima de Joanne, virada para a parede* Sabe, eu só faço atendimento domiciliar, eu não poderia fazer vocês ladies se deslocarem até minha casa imunda para oferecer alguma diversão. *acaba espirrando de novo em meio ao choro, super querendo fugir dali*
[ joanne ]
*olha ofendida* Eu, não quero nada seu, Dunne. *um tanto magoada por ela estar duvidando de suas intenções* Não sou este tipo de pessoa. Se você não está levando em consideração o que eu pretendo fazer por você, me arriscando a te trazer aqui e te dar um mínimo de cuidado que você merece, tudo bem. Não preciso disso. *coloca a bandeja que tinha arrumado com cuidado com chá, os remédios e a comida perto dela* Descanse e tome os remédios que estão aí. Vou dormir. *vira-se indo em direção a porta, para ficar pela sala*
[ dunne ]
*fica quieta, confusa e magoada com tudo, vai até a beirada da cama e se senta, olhando para baixo e chorando torrencialmente, com os cabelos cobrindo o rosto; não pede que Joanne fique mas também não manda que ela saia, embora tivesse impulso de fazer os dois*
[ joanne ]
A não ser que me peça para ficar com você. *falou baixinho, ao perceber que ela chorava. Vira-se devagarzinho* Quando você vai aprender a confiar em mim e não pensar que eu espero algo em troca?
[ dunne ]
*continua com a cabeça baixada respirando fundo por mais um tempo para estabilizar a voz* Eu não acho que você queira nada de mim, Joanne. *fala ainda um pouco seca, torcendo para ela ir logo, mas não querendo ficar sozinha*
[ joanne ]
*chega devagarzinho e senta do lado dela mesmo com as patadas* Eu terei mais cuidado da próxima vez.
[ dunne ]
Que próxima vez, Joanne? *pergunta baixinho, sem ser mais grossa e com a voz triste* Por que você acha que eu viria de novo? *com vergonha dela*
[ joanne ]
Eles só implicam da primeira vez. *olha para baixo* Quero consertar o que fiz. Eu posso fazer com que você fique aqui em Neo Domino, e livre para fazer o que você quiser. *acaba falando sem pensar, mas com vontade de fazer algo grandioso para reparar o que ela sentiu*
[ dunne ]
Muito livre. *levanta o bracinho, desanimada, mostrando a pulseira que haviam colocado nela* A Security está certa. Eu não devo passar de uma puta barata para vocês. *acaba se permitindo desabafar um pouco, esperando que Joanne ainda oferecesse conforto a ela*
[ joanne ]
Você não é isso. *conduz ela para se deitar na cama, puxando as cobertas para que ela descansasse* Eu posso falar com minha chefe para dar permissão de trabalho para você aqui. E eu falarei que você é exclusiva minha. Vai poder andar pela cidade e morar aqui. Desculpa, isso é tudo que te tenho a oferecer. *fica de cabeça baixa sem poder encarar ela muito*
[ dunne ]
*confortável por estar coberta quentinha mas se sentindo muito vazia* Eu não sei se gostaria de morar aqui do mesmo lado daquelas vacas da Security, mas obrigada pela oferta. *diz com muito ódio da Security* Você é uma delas, sabe. *acusa, se lembrando desse detalhe*
[ joanne ]
Sim, sou uma vaca como elas. *diz desanimada, oferecendo o remédio quietinha para ela, não gostando do tom que Dunne a acusava e a atacava* E não posso fazer nada quanto a isso.
[ dunne ]
*sente mais vontade de atacar Joanne pelo seu conformismo, mas fica quietinha e aceita o remédio, sem vontade de agradecer* Você tentou.
[ joanne ]
*encosta a mão na testa dela mais uma vez* Se não passar até amanhã cedo, vou chamar um médico. *fala um tanto baixo, tentando ser o mais cuidadosa possível com ela para ela não se ferir mais*
[ dunne ]
Ele provavelmente vai falar para você me devolver para Satellite antes que eu apodreça a cidade. *diz querendo parar de pensar logo, deita com o rostinho virado com dor de cabeça*
[ joanne ]
*faz carinho nos cabelos dela* Tem pessoas boas em Neo Domino também. Pensar assim é muito preconceito seu. * repreendendo ela pelo comentário* Quer alguma coisa, Dunne? *pergunta prestativa*
[ dunne ]
Preconceito meu, depois do que você viu... *cansadinha de tudo com febre* Nada. Só fique aqui um pouco. *segura a mão de Joanne antes que ela se retirasse para dormir*
[ joanne ]
Você nunca passeou pela cidade. Eu te prometo que levarei você assim que ficar boa. *tentando animá-la* Vou ficar sim. *levanta, mas vai correndinho pegar uma tigela com água gelada e um paninho para molhar na testa dela para abaixar a febre* Se você me deixar, vou dormir no sofá daqui. *apontou para um cantinho* é que não quero estar longe caso você piore, ou precise de mim.
[ dunne ]
Pode ficar. *deixa, quase dormindo* Não quero tomar seu tempo... Você sabe. *diz quase dormindo* Eu já passei por febres piores.
[ joanne ]
Não vai passar mais sozinha. Vou estar aqui com você. *coloca o paninho úmido e segura a mão dela fazendo carinho, esperando que ela dormisse e descansasse logo*
[ dunne ]
*adormece perturbada, com a mente pesando por tudo que aconteceu, sem soltar a mão de Joanne*